Poucos ficam, muitos vão...não os podemos controlar são parte de nós, não ficam os que mais queremos nem vão os que insistimos em esqueçer.
Os bons? fazem-nos sonhar... fazem-nos agir irracionalmente na esperança falhada de os ter novamente, correndo contra a lógica e contra aquilo que sabemos ser real simplesmente para poder sentir novamente que por um momento estivemos completos que tudo parou ao nosso redor, ficou apenas o tal do momento....embora sabendo que não voltará.
Os maus? tentamos a todo o custo afastalos embora estes nos persigam e nos façam lembrar do que ja assumimos por esquecido, so nos resta tentar aprender com eles contornalos ou moldalos de forma a não cometer o mesmo erro ou a lidar de forma diferente com o mesmo.
Não os podemos controlar são sinónimos do destino partidos em pequenas parcelas que nos permitem diferencialos e avalialos, são mistos de sentimentos inesplicáveis na altura e só racionados posteriormente quanto nos apercebemos que foi simplesmente....um momento.
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