quarta-feira, 28 de julho de 2010

Vanessa

Chegas-te camuflada, única e com um encanto tal que parede alguma poderia esconder, sempre neguei os factos até finalmente ter percebido que a pessoa que sempre procurei estava à minha frente mas eu nunca quis ver. Tiras-te a minha capa que durante muito tempo me protegeu daquilo que pensava não existir, e entras-te sem pedir, de uma forma tão imponente que a minha alma ilumunou-se e o meu coração estremeceu... Tento, mas não consigo imaginar como seria viver sem te ter, luto com as forças que não tenho contra as adversidades que nos aparecem, e continuo, porque acredito firmemente que eu, que tu, que nós valemos a pena!
Isto não é uma carta de amor, é sim a transcrição do que me invade o pensamento e me acalma o coração, poderia aqui deixar muito mais, mas as palavras não seriam suficientes para descrever o que sinto verdadeiramente por ti.
Sentimento deambulante, puro em todo o seu esplendor, algo que palavras jamais poderão descrever mas que o coração sente em toda a sua plenitude. Pouco me interessa onde andou até hoje, quero sim conseguir aproveitar o máximo possível algo que não consigo explicar mas que me alegra em todas as formas a alma e me ilumina o caminho para que no final o equilíbrio contigo possa finalmente ser estabelecido.
Amo-te.